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Mão de obra tipo exportação!

 

Uma coisa que muita gente não sabe é que , além de jogadores de futebol,  é que a nova moda na gastronomia internacional é abrir uma churrascaria    tipo rodízio e os empresários precisam importar nossa mão de obra para assarem e servirem nossos cortes de carnes.

Grandes redes hoteleiras no mundo Árabe procuram a agência MTV Intercâmbios para fornecer esse tipo de mão de obra onde os salários chegam a R$ 7.950,00 livres de impostos + moradia ,alimentação e passagem aérea grátis.

São vagas de Chefs de Cozinha, Passadores de Carne , Hostess ( Recepcionista de restaurante) e bartenders para fazer a nossa caipirinha.

Os candidatos precisam ter experiência mínima de 6 meses na função e inglês intermediário.

São mais de 35 vagas com entrevistas imediatas pelo Zoom direto com as churrascarias no exterior.

Os  contratos de trabalho são de 2 anos  e as vagas são para atuar no Egito, Arábia, Dubai, Bahrain  , Oman, Qatar ( país da próxima Copa do Mundo de Futebol ) e no Kuwait que tem a moeda que mais vale no mundo, o TRIPLO do Dólar americano, chamado de Dinar.

 

Há também 50 vagas para Chefs de Cozinha para atuarem no frio Alaska, nos EUA , com o visto de trabalho H2-B.

Aqui está uma longa a entrevista exibida no Jornal da Record que foi para Dubai filmar nossos clientes no ambiente de trabalho 

 

 

Sobre a MTV Intercâmbios

A MTV é pioneira neste tipo de serviço e já agenciou cerca de oito mil brasileiros, dentre eles homens e mulheres de várias partes do país e diferentes idades e perfis, que tiveram a oportunidade de trabalhar no exterior de maneira segura, recebendo todo o apoio necessário desde o Brasil e até o desembarque no país escolhido.

 

Marcelo Toledo é uns dos maiores especialistas em intercâmbios remunerados, estágios internacionais , vistos americanos de trabalho ,  validação de diplomas e recrutamentos para navios cruzeiros, hotéis, restaurantes e hospitais no exterior.

 

A empresa também assinou um contrato para ajudar no recrutamento de mais de 7 mil profissionais para atuar na hotelaria no Qatar durante o período da Copa do Mundo de futebol.

 

Devido ao sucesso, a empresa está com inscrições abertas para franqueados em todo o Brasil e até no exterior.

 

Currículos dos candidatos  devem ser enviados pelo site www. dubai10 .com.br e informações sobre franquia pelo WhatsApp 11 9 4858-2000.

 

 

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Trechos da longa reportagem da revista VEJA sobre o nosso trabalho.

 

Na hora de contratar, hotéis e restaurantes
de Dubai e Abu Dhabi fazem opção preferencial
pelo jeito amistoso dos brasileiros

 

Quem está na faixa dos 30 anos, é solteiro, ainda não engrenou carreira, transita na área de turismo e hotelaria e nunca assistiu à novela Caminho das Índias talvez não saiba, mas existe um nicho no mercado de trabalho cheinho de vagas. Vantagens: dá casa, comida e bom salário.

Desvantagem: fica a 12 000 quilômetros de distância em local de usos e costumes que são em tudo o oposto dos brasileiros. Em Dubai e Abu Dhabi, dois integrantes dos Emirados Árabes Unidos, hotéis e restaurantes buscam brasileiros e brasileiras para trabalhar em funções de recepcionista, garçom, sommelier, músico de samba e segurança. Em troca, oferecem salário de 1 000 a 2 000 dólares (que podem dobrar com as gorjetas), plano de saúde, moradia em apartamento mobiliado, com aluguel, água e luz, condução fretada e todas as refeições no local de trabalho.

Desde 2007, pelo menos 100 brasileiros foram contratados por hotéis de Dubai (o total de brasileiros nos Emirados chega a 718) e existem mais 400 vagas abertas a interessados.
Por que buscar mão de obra tão longe? Os Emirados, ricos em petróleo e pobres em gente, e menos ainda da categoria disposta a dar duro, são coalhados de estrangeiros.
Em Dubai, 90% da população é formada por pessoas de outros países.

 

Os brasileiros se encaixam num patamar médio do setor de serviços hoteleiros por serem considerados simpáticos, sorridentes e pouco dispostos a arranjar confusão. “O maior apelo do brasileiro é ser amigável. Nos hotéis em Dubai, os hóspedes são chamados pelo nome. O jeito risonho e amável do brasileiro se encaixa bem. Além disso, ainda aceitamos salários que não são altíssimos”, explica Marcelo Toledo, diretor de uma agência de empregos que se especializou em levar brasileiros para Dubai.

“No que se refere a trabalho, aqui é o topo do mundo.
Estamos a serviço do que há de mais luxuoso no planeta e de certa forma também desfrutamos esse conforto”,
diz a paulistana Cristina Piereck, 33 anos, que trabalhou como sommelière durante onze meses em um hotel de Dubai e se transferiu para um restaurante no vizinho emirado de Abu Dhabi.
A contrapartida é ter de se adaptar aos costumes ultraconservadores e à alta tensão cultural num ambiente em que, nos extremos, estrangeiros consideram os locais preguiçosos e atrasados e são por estes considerados aproveitadores depravados.
“As leis são duríssimas. Quase tudo é proibido.
Beijo em público não pode. Beber fora dos hotéis também não”, conta Cristina.

Consumidora de bebidas até por profissão, ela precisou conseguir uma carteirinha, com chip-limite de 150 dólares por mês, para beber fora do horário de trabalho.
“Como uma cerveja custa 8 dólares, meu consumo é bem pequeno”, relata. Tudo fica ainda mais difícil no Ramadã, período de um mês em que o mundo islâmico se dedica às orações e ao jejum durante o dia:
“Nós não podemos comer nem beber água na frente de ninguém”. Toledo diz que, embora o salário inicial não seja muito alto e as regras primem pela rigidez, há boas e rápidas oportunidades de promoção. “É preciso assinar um contrato de trabalho de dois anos. Eles pagam a passagem de ida e de volta ao Brasil depois de dois anos e, em seguida, uma vez por ano. Mas se o contrato é quebrado o funcionário tem de reembolsar as passagens.
Além disso, perde o visto de permanência no país.
O mesmo acontece se ele for trabalhar embriagado ou drogado”, enumera.

Apesar da longa lista de exigências e proibições, o paulistano Alex Cale, 30, há dois anos gerente do único restaurante brasileiro nos Emirados, em Abu Dhabi, tem boas impressões.
“A violência é zero. No calor, quando os termômetros chegam a 50 graus, ligo o ar-condicionado do carro e o deixo destrancado, gelando, por uns dez minutos.
Quando volto, ninguém tocou em nada”, conta. Cale mora num apartamento de 65 metros quadrados com mulher e filha, oferecido pela churrascaria, e em breve o patrão começará a pagar a escola da menina.
“Os costumes são severos, mas é só usar o bom senso e respeitá-los que dá para viver muito bem aqui”, afirma.
Em Dubai há quatro meses, o segurança de boate Vinicius Zonaro, de Jundiaí, no interior de São Paulo, ainda se espanta com as contradições: “Não se pode beber na rua, mas nos hotéis os turistas enchem a cara.

A recepcionista Bruna Miranda, 26, que saiu de São José do Rio Preto, em São Paulo, há um ano para trabalhar em um hotel em Dubai, tem visão mais pragmática da situação. “O governo está investindo tudo em turismo.
Então, eles fecham os olhos para o que os visitantes fazem. Aqui, tudo não pode, mas tudo termina podendo. E em excesso. Como, aliás, tudo em Dubai”, diz Bruna.

No próximo mês, uma rede de hotéis mandará representante ao Brasil para selecionar funcionários para um total de 400 vagas.