Conheça Javier Milei, Presidente Argentino
Javier Milei | |
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Milei presidente em 2023 |
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52.° Presidente da Argentina | |
Período | 10 de dezembro de 2023 até a atualidade |
Vice-presidente | Victoria Villarruel |
Antecessor(a) | Alberto Fernández |
Deputado da Nação Argentina por Buenos Aires | |
Período | 10 de dezembro de 2021 a 29 de novembro de 2023 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Javier Gerardo Milei |
Nascimento | 22 de outubro de 1970 (53 anos) Buenos Aires, Argentina |
Nacionalidade | argentino |
Alma mater | Universidade de Belgrano Instituto de Desarrollo Económico y Social Universidad Torcuato Di Tella |
Partido | A Liberdade Avança (2021-presente) Avança Liberdade (2020-2021) |
Religião | Catolicismo[1] |
Profissão | Presidente da Argentina, Economista, escritor, professor |
Assinatura | ![]() |
Politicamente, Milei tem sido descrito como de extrema-direita,[5][6][7] ultraconservador,[8][9][10] e libertário de direita.[11][12][13] Embora se identifique como minarquista ou “libertário liberal”,[14] ele adere à filosofia do anarcocapitalismo.[15][16] Em questões econômicas, alinha-se com a Escola Austríaca e afirma que a Argentina é um inferno fiscal. Ele defende uma redução rápida nos gastos do governo para alcançar um orçamento equilibrado. Milei ganhou amplo reconhecimento por meio de aparições regulares na televisão, nas quais criticava os governos de Cristina Kirchner, Mauricio Macri e Alberto Fernández, citando o que ele viu como gastos desenfreados e falta de ajuste fiscal como preocupações.[17] Em questões sociais, ele é caracterizado como um radical conservador.[18]
As posições políticas de Milei geraram polêmica.[18] Ele se opõe ao aborto, inclusive em casos de estupro,[19] rejeita a inclusão de educação sexual nas escolas,[20] expressou ceticismo sobre vacinas contra a COVID-19,[18] apoia a venda e distribuição de armas de fogo para a população civil,[21][22] favorece a legalização de comércio de órgãos,[23] promove teorias da conspiração comuns a extrema-direita como a ideia de “marxismo cultural“[24] e nega o aquecimento global, que já foi cientificamente provado que é real.[25] Devido a essas controvérsias e a suas políticas econômicas e sociais conservadoras radicais,[18][26] sua vitória nas eleições primárias de 2023 (PASO) foi considerada inesperada,[27][28] e suas falas levaram à sua caracterização como um populista de direita.[29][30][31]