Albert Einstein, o físico alemão, gênio, falso e racista
Brasil (27) de maio de 2024.
Pois é pessoal, um dos maiores inventores do mundo, se não o maior, teve a audácia de se referir a brasileiros como “macacos”,
Os comprovantes estão em relatos que o físico deixou em diários que foram escritos no ano de 1925, há 99 anos atrás quando fez uma viagem para a América do Sul, estes relatos foram publicados por uma renomada editora.
O físico passou por Argentina, Uruguai e Brasil durante três meses. De acordo com a editora, os documentos demonstram uma pessoa sem sensura, um homem peculiar, carismático, espirituoso e violinista. Por outro lado era intolerante, rabugento e falso, ou seja, um ser humano comum.
Apesar da inteligência acima da curva, seus escritos também desfazia de pessoas menores., havia aquele certo preconceito europeu a certo modo.
Disse ele um comentário:
” Ao meio-dia na casa do Professor Castro, legítimo “macaco,”, mas companhia interessante”.
Isso foi escrito ao se referir ao Professor Aloísio de Castro, iremos chamar o Einstein de “elemento” pois alguém que se refere a um professor como “macaco” dá para se notar que o elemento era no mínimo racista.
O “elemento” era tão racista que em outro comentário dizia:
“Aqui sou uma espécie de elefante branco para os outros, eles são “macacos” para mim”
Nota-se que o gênio da física apesar de família judia que já foram ou ainda é a raça mais perseguida do mundo, também era um tremendo de um racista, e falso também pois estar na casa de um colega de profissão o Professor Castro e citar em seu dicionário que ele era um macaco, aí é foda.
Então é melhor conhecer as pessoas antes de emitir alguns opinião.
Imagem Reprodução Rede Social