Carvão mineral é o produto mais importado em Minas Gerais
De acordo com levantamento da Logcomex, o estado sozinho importou US$ 277 milhões, seguido por painéis solares com US$ 124 milhões no primeiro trimestre do ano
No primeiro trimestre de 2022, houve um crescimento nas quantidades transacionadas de operações de importação. Segundo levantamento da Logcomex, startup que oferece sistemas de big data e automação para o comércio exterior, o valor importado pelo Brasil no primeiro trimestre de 2022 foi de US$ 60,2 bilhões – um crescimento de 13,57% em relação ao mesmo período em 2021, que tinha sido de US$ 53 bilhões.
O carvão mineral, conhecido também como hulha betuminosa, importou US$277 milhões no estado. “Se analisarmos os principais produtos importados, a oferta carvão negro tem como propósito melhorar o mercado, devido a valorização das commodities do impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia”, destaca Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.
Seguindo por painéis solares na lista, outros cloretos de potássio, ureia e coques com granulometria estão no top cinco da lista de importação do estado. Confira a lista completa abaixo, divulgado pela Logcomex:
- Carvão mineral – $277.646.946,00
- Painéis solares – $124.226.598,00
- Outros cloretos de potássio – $119.397.563,00
- Ureia – $98.889.632,56
- Coques com granulometria – $69.967.187,00
- Sulfetos de minério de zinco – $61.396.827,00
- Automóveis com motor explosão – $56.914.889,00
- Outras partes de máquinas e aparelhos de terraplanagem – $54.621.950,13
- Enxofre de qualquer espécie – $43.078.165,06
- Bifentrin – $41.113.563,00
Para acessar o levantamento, basta acessar o Logcomex Search, plataforma de inteligência para operações de importação da startup.
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