Cerca de 10 mil moradores de comunidades brasileiras foram testadas contra Hepatite C
O projeto ‘Hepatite C Pode Estar a seu Redor’ fez testagens em Heliópolis e Paraisópolis (SP); Taquaril (MG); Saramandaia (BA) e Vidigal (RJ)
A iniciativa “Hepatite C Pode Estar ao Seu Redor“, liderada pela farmacêutica Gilead e produzida pela Yabá Consultoria, que atua na área de Gestão Sustentável e Engajamento Social, realizou ações de testagem e detecção de infecção por hepatite C na população das cinco maiores comunidades do país, incluindo Heliópolis e Paraisópolis (SP); Taquaril (MG); Saramandaia (BA) e Vidigal (RJ).
O projeto visa a contribuição para a conscientização e eliminação da Hepatite C no Brasil, de acordo com as metas da Organização Mundial da Saúde, tendo início em março e término em julho deste ano. Foram realizadas 40 ações, nas quais quase 10 mil pessoas foram testadas, as que tiveram resultado reagente com o vírus da hepatite C foram encaminhadas para as unidades de saúde, para início do tratamento sem custos.
As regiões contempladas no projeto foram selecionadas pela Yabá Consultoria após criterioso diagnóstico socioterritorial em 15 estados brasileiros.
Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, a ação contou com uma ampla equipe técnica, preparada para receber as pessoas. Além das testagens, os participantes tiveram acesso a diversas atividades culturais, como apresentações de música, dança e teatro, dentre outras, o que fortaleceu as ações e atraiu a população para os locais de testagem.
“A ação foi um sucesso, já que foi possível espalhar nesse primeiro semestre a conscientização dentro das principais comunidades do país a importância de se prevenir contra a doença, realizar testes e receber o diagnóstico precoce da hepatite C”, avalia Andrea.
Hepatites C é silenciosa e perigosa
A doença é uma inflamação do fígado, que pode evoluir para uma infecção aguda ou crônica e pode ser transmitida de várias formas, dependendo do tipo. Vale destacar que as hepatites virais são as mais comuns.
A Hepatite C é silenciosa e costuma ter diagnóstico tardio, o que vulnerabiliza populações carentes de cuidados adequados em saúde, mas há tratamento e cura.
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