Ensino de Ciências e Matemática ganha nova abordagem nas escolas municipais de Itabira
Iniciativa da Fundação Vale capacita 234 educadores para tornar alunos protagonistas de seu processo de aprendizagem
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![]() Permitir que estudantes sejam protagonistas do processo de aprendizagem e que descubram o prazer no conteúdo de Ciências e Matemática é o objetivo do Fazer Ciências, iniciativa da Fundação Vale, em parceria com a Comunidade Educativa (CE CEDAC) e a Secretaria Municipal de Educação de Itabira (MG). Implementado desde 2021 nas 22 escolas municipais de Ensino Fundamental I e II, o programa vem impactando quase 7 mil crianças e adolescentes do 1º ao 9º ano da rede municipal. O projeto se dá por meio da formação sistemática de 234 professores, gestores escolares e coordenadores pedagógicos. Além da qualificação dos docentes, também são disponibilizados 825 materiais pedagógicos e conteúdos didáticos que permitem aos educadores desenvolverem atividades investigativas, de problemas reais, para os alunos botarem em prática o conteúdo das disciplinas. “O projeto possibilita que os jovens tenham acesso a situações e materiais que os motivam a descobrir, pensar e sistematizar novos conhecimentos de forma lúdica”, conta Lorena Nara Barbosa, professora de Matemática da Escola Municipal Marina Bragança de Mendonça e uma das educadoras capacitadas pelo programa. “Como resultado, percebi que estudantes, que antes sequer prestavam atenção na aula, desenvolveram habilidades múltiplas, como liderança e resolução de problemas com esse novo modelo”. Lorena destaca que o material é bem elaborado e explora novas formas de ensinar e aprender. “Os jovens têm a chance de fixar mais o conhecimento ao construírem o processo de aprendizado, tendo os professores como mediadores”, explica a professora, que trabalhou com estudantes do 6º e 7º ano conteúdos relacionados à proporção, geometria e raciocínio lógico. “Um aluno que nas aulas tradicionais não tinha bom desempenho, resolveu com rapidez um tangram (espécie de quebra-cabeça), atividade proposta pelo ‘Fazer Ciência, mostrando e desenvolvendo novas habilidades’”. Garantir a aprendizagem é um desafio no Brasil. O desempenho em Matemática dos estudantes brasileiros no último Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA, na sigla em inglês), divulgado em 2019, está entre os 10 piores em um ranking de 80 países organizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Já em Ciências, o País também tem nota abaixo da média e figura entre os 15 últimos colocados do ranking. “Buscamos contribuir com o fortalecimento das políticas públicas, especialmente de educação e saúde. Acreditamos que com a cooperação e a união de esforços é possível potencializar o desenvolvimento de Itabira, pelo aprimoramento dos processos de aprendizagem na educação básica, por meio do Fazer Ciências, e da saúde e da assistência social, por meio do Ciclo Saúde Proteção Social” – comenta Maykell Costa, gerente da Fundação Vale. Desenvolvimento social pela Educação e Saúde Até o fim de 2022, 259 profissionais de saúde foram capacitados, entre médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde. Foram apoiadas 15 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 5 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), impactando quase 54 mil usuários. O programa abrange todas as UBS e CRAS do município. Mais iniciativas da Vale em Itabira e em outros territórios de Minas Gerais onde a empresa está presente podem ser acessadas na edição deste ano do Balanço Vale+. |
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