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Memorial Vale encerra outubro com palhaçaria, evento de moda, sarau de poesia, apresentação de dança e show instrumental

 

A semana no Memorial Vale começa na quinta-feira com o palhaço Amendoim, do artista Guilherme Luz, que faz “A Presepada”. Na sexta-feira haverá o workshop de moda “Descobrir, Criar e Identificar”: o Universo dos Tecidos”, com Hellen Formaggini. No sábado pela manhã acontece o sarau de poesias “A Origem do Turbilhão”, com Mônica de Aquino. À tarde o bailarino Carlos Arão apresenta “Rastros”. No domingo é a vez do show “Ecoar”, do duo formado pela pianista Luísa Mitre e pela flautista Maiara Moraes. Todos os eventos são gratuitos.

 

Contação de histórias e visita mediada à exposição Araetá

Educativo do Memorial Vale convida o público a participar de duas ações junto da exposição “Araetá: a literatura dos povos originários” aos sábados e domingos. Às 11 horas e às 15 horas há visitas mediadas à exposição para que os visitantes possam descobrir a riqueza da literatura brasileira protagonizada pelos autores indígenas. Às 13 horas a equipe do Educativo oferece um momento de contação de histórias a partir dos livros presentes na exposição.

 

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita. Saiba mais em https://memorialvale.com.br/pt/ .

 

 

CONFIRA OS DETALHES DA PROGRAMAÇÃO DESTA SEMANA:

 

Dia 26 de outubro (quinta-feira) – 19 horas

Espetáculo “A Presepada”, com Guilherme Luz

O Memorial Vale recebe no dia 26 de outubro, quinta-feira, às 19 horas, o espetáculo “A presepada”, que é uma performance do palhaço Amendoim, do artista Guilherme Luz. O palhaço Amendoim quer encontrar sua dignidade, que ele ainda não sabe como ela é; então ele sai em sua busca e vai resgatá-la. Ele a busca no público através de jogos e perguntas que levam ao caminho que ele precisa percorrer para alcançar seu objetivo. Utilizando da técnica de improvisação, promove risos e a interação com o público. A apresentação é gratuita e integra o projeto Convocatória 2022 do Memorial Minas Gerais Vale. É preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento, podendo ser retirado um ingresso por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

Guilherme Luz é ator e palhaço formado pelo Teatro Universitário da UFMG e graduado da Escola de Belas Artes em Artes Cênicas. É integrante do Grupo FazMeRir e realiza o trabalho de palhaçaria com os Palhaços Freelancer, grupo de estudos desenvolvido há 7 anos realizando apresentações em eventos e mostras artísticas.

 

 

Dia 27 de outubro (sexta-feira) – 14 horas

Descobrir, Criar e Identificar: o Universo dos Tecidos, com Hellen Formaggini

O Memorial Vale recebe no dia 27 de outubro, próxima sexta-feira, às 14 horas, o workshop gratuito “Descobrir, Criar e Identificar: o Universo dos Tecidos”, com Hellen Formaggini, em que serão abordados os aspectos essenciais para tomar a decisão certa ao criar e comprar tecidos. Explorar a identificação dos principais tecidos e suas misturas (plano e malha), compreender as características das fibras têxteis e discutir as mais recentes inovações e tendências do mercado têxtil. Para participar é preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento, um ingresso por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

Hellen Formaggini é formada em Design de Moda, pós-graduanda em Gestão de Projetos e Tecnologia têxtil, possui vasta experiência na área de desenvolvimento de produto e pesquisa, com foco em vestuário. Há três anos atua no setor de Tecnologia e Inovação do SENAI FIEMG, onde se dedica em busca de soluções criativas em consultorias, pesquisa,

projetos de inovação focado na área têxtil e projetos de fomento, contribuindo para o desenvolvimento da indústria de Moda de MG. Para saber mais, acesse: Instagram/ Facebook @hellenformaggini.

 

Dia 28 de outubro (sábado) – 11 horas

Sarau: A Origem no Turbilhão, com Mônica de Aquino

O Memorial Vale recebe no dia 28 de outubro, sábado, às 11 horas, o sarau de poesias “A Origem do Turbilhão”, com Mônica de Aquino. O sarau abordará a maternidade, que para Mônica de Aquino, além de um ato político, é fundamentalmente um espaço de criação. Esta é a perspectiva que embasa o sarau, com poemas que apresentam diferentes gerações da maternidade na poesia contemporânea. No centro das leituras estará o livro de Mônica de Aquino, “Continuar a nascer”, escrito a partir da experiência da gestação e do nascimento da sua filha. O sarau incluirá, ainda, outras poetas brasileiras como Ana Martins Marques e Marília Garcia. O evento integra o projeto Convocatória 2022 do Memorial Minas Gerais Vale. Para participar é preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento, um ingresso por pessoa, pois os lugares são limitados. O sarau é gratuito.

 

Mônica de Aquino (1979, Belo Horizonte) é poeta, doutoranda em criação literária (UFJF) e mestre em Literaturas Modernas e Contemporâneas (UFMG). Publicou Sístole (Editora Bem-te-vi, 2005), Fundo Falso (Relicário Edições, 2018), Continuar a nascer (Relicário Edições, 2019) e Linha, Labirinto (Edições Macondo, 2020), lançado também em Portugal (Não Edições, 2022). Fundo Falso venceu o Prêmio Cidade de Belo Horizonte em 2013 e foi finalista do Prêmio Jabuti em 2019. Participou de diversas coletâneas, antologias e eventos no Brasil e no exterior. Oferece, atualmente, cursos e oficinas de escrita criativa. É autora também de cinco livros infantis, todos pela Editora Miguilim. Prepara, atualmente, seu quinto volume de poemas, Mofo em Oração e a antologia O labirinto da origem, em que continua sua pesquisa sobre escrita e maternidade.

 

Dia 28 de outubro (sábado) – 16 horas

Espetáculo de Dança: Rastros, com Carlos Arão

O Memorial Vale recebe no dia 28 de outubro, sábado, às 16 horas, o espetáculo de dança “Rastros”, com Carlos Arão. A apresentação tem como base a improvisação em dança contemporânea. O corpo em cena transforma suas vivências em movimentos dançados, tornando os sentimentos visíveis. O evento integra o projeto Convocatória 2022 do Memorial Minas Gerais Vale, é gratuito e é preciso retirar um ingresso por pessoa uma hora antes do evento.

 

Em “Rastros” há memórias sentimentais e físicas, sugere ao espectador viajar pela obra. O corpo em cena transforma suas vivências em movimentos dançados, dança a memória de cada gesto, e dançando dá sentido as palavras, tornando os sentimentos visíveis. Pensando na exploração do movimento por ele mesmo, o bailarino se manifesta com a consciência da qual se percebe a movimentação espacial do seu próprio corpo, movimentos internos e externos e a relação com o ambiente. A concepção e interpretação são do próprio bailarino, com duração de 40 minutos. O projeto valoriza a inclusão da melhor idade em atividades culturais destacando a maturidade do bailarino em cena.

 

Carlos Arão é paraibano radicado em Belo Horizonte (MG) desde 1994; iniciou sua trajetória com danças folclóricas na Universidade Federal da Paraíba (UFPB-PRAC/COEX), no Ballet Studio José Enoch e no Grupo Contratempo no ano de 1979. A partir de 1982, começou seus estudos com a dança acadêmica, partindo para as cidades de Rio de Janeiro e São

Paulo. Em 1992, através de um intercâmbio, estudou, dançou, e proferiu cursos na Itália e na Alemanha. Voltando para o Brasil, foi convidado para ingressar no Grupo de Dança 1° Ato, em Belo Horizonte, onde permaneceu durante doze anos. Cofundador do MOVASSE – Coletivo de Criação em Dança, núcleo que surgiu no cenário da dança contemporânea para agregar pensamentos e praticar ideias sobre o movimento em atividade até a presente data. Cofundador do Mergulho 747 – Grupo de Estudos em Dança, com o qual realiza ações na área de pesquisas teóricas e estudos sobre a História da Dança. Hoje, dirige o Mergulho EnCena, grupo que se dedica a montagens de espetáculos e ocupações em dança, e o Mergulho Corpo em Prática, voltado para oficinas, cursos, workshops em dança contemporânea. Com projetos voltados para a pesquisa na dança contemporânea é também improvisador, professor e coreógrafo. Desenvolveu sua própria oficina intitulada “Estímulo e consciência para o movimento” direcionada para bailarinos e atores como preparação corporal.

 

Dia 29 de outubro (domingo) – 11 horas

Lançamento do EP “Ecoar”, com Luísa Mitre e Maiara Moraes

O Memorial Vale recebe no dia 29 de outubro, domingo, às 11 horas, o show “Ecoar”, do duo formado pela pianista Luísa Mitre e pela flautista Maiara Moraes. A apresentação celebra o lançamento do EP que registra esse encontro. O repertório é composto por composições das musicistas, das compositoras Léa Freire, Debora Gurgel e releituras de músicas brasileiras e latino-americanas. O evento integra o projeto Memorial Instrumental, que tem curadoria de Juliana Nogueira. É preciso retirar os ingressos gratuitos uma hora antes do evento, um ingresso por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

O duo formado pela pianista Luísa Mitre e a flautista Maiara Moraes nasce de uma verdadeira identificação artística entre as duas musicistas. Compartilham o fato de serem instrumentistas com apurada técnica em seus instrumentos, além da dedicação à criação musical (seja compondo ou arranjando), o que as inspirou a, juntas, produzirem este novo projeto autoral. “Ecoar”, primeiro trabalho lançando do Duo, apresenta uma sonoridade camerística, própria da formação de piano e flauta. O repertório do EP apresenta arranjos de composições das musicistas, além de obras das compositoras Léa Freire e Debora Gurgel. Para saber mais sobre as artistas, acesse: do artista/grupo: @luisamitrepiano @mairamoraes_flauti.

 

 

Exposições em andamento no Memorial vale

 

Até 5 de novembro – Araetá: a literatura dos povos originários

O Memorial Vale recebe até o dia 5 de novembro a exposição “Araetá: a literatura dos povos originários”, que apresenta a produção literária de escritores indígenas de 1998 até dos dias atuais. Dentre as 305 etnias existentes no Brasil, 40 diferentes povos têm a literatura representada nesta exposição, compondo uma produção literária de 335 títulos de 110 escritores publicada por 120 diferentes editoras brasileiras. Os escritores estão divididos por biomas – Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Mata Atlântica. As produções literárias são fruto das obras de nomes como Ailton Krenak, Davi Kopenawa, Cristino Wapichana, Álvaro Tukano, Daniel Munduruku, André Baniwa, Yaguarê Yamã, Márcia Kambeba, Auritha Tabajara, Graça Graúna, Kaká Werá Jekupé, Olívio Jekupé, Werá Jeguaka Mirim e Maria Kerexu, Gleycielli Nonato e Marcos Terena, entre outros.

 

Partindo de uma catalogação da literatura de autoria indígena no Brasil, a exposição, apresentada pelo Instituto Cultural Vale e pelo Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, contempla livros escritos e narrados por indígenas em língua portuguesa e nativa, apresentando ao público um acervo nunca antes reunido.

 

Araetá tem curadoria de Ademario Payayá, escritor e educador, e Selma Caetano, gestora cultural à frente do Prêmio Oceanos, uma das maiores premiações de literatura em Língua Portuguesa do mundo. A consultoria literária é do escritor Daniel Munduruku e do linguista e professor Ariabo Kezo, que faz a narrativa de apresentação do percurso expositivo.

 

A exposição

A exposição é composta por duas salas que formam um percurso da produção literária indígena no Brasil, mas não só. Ao lado dos livros expostos há vídeos, áudios, fotografias e ilustrações que revelam ao visitante o contexto em que vivem os autores, seus territórios, lutas e cultura.

 

Muito se escreveu e se escreve sobre os povos originários, mas Araetá aposta no protagonismo dos escritores indígenas para contar e atualizar sua própria história. “Esta exposição reúne os nomes mais influentes e importantes entre escritores e pensadores das questões e arte indígena da atualidade. A literatura permite que os indígenas falem por si e mostrem suas cosmovisões e sua atuação na preservação dos seus territórios”, observa o diretor do Memorial Vale, Wagner Tameirão.

 

Além das obras literárias, o público poderá ver ilustrações, vídeos e fotografias feitas nas aldeias pelos indígenas ou para os indígenas, por nomes como Sebastião Salgado, Maureen Bisilliat, Alice Arida, Denilson Baniwa, Cleber Kronun de Almeida (fotógrafo e cineasta do povo Kaingang), Richard Werá Mirim (do povo Guarani) e João Farkas, entre outros.

 

A literatura indígena

A publicação de livros com autoria indígena é um fenômeno relativamente recente. Na década de 1970, a escritora Eliane Potiguara mimeografou e publicou inúmeras poesias e cartilhas didáticas. Uma década depois, Umúsin Panlõn Kumu e Tolamãn Kenhíri, do povo Desana, publicaram oficialmente o primeiro livro de autoria indígena, “Antes o mundo não existia”. De lá para cá, muita coisa aconteceu e a exposição se propõe a retratar o cenário da literatura indígena que vem se formando desde então.

 

“Já se disse que os povos indígenas são de tradição oral e que, por conta disso, não podem, não sabem e não precisam fazer literatura. Tal afirmação se justifica dentro de um entendimento antigo que não compreende ou não quis compreender a dinâmica da cultura humana: ela está em movimento. Engana-se, portanto, quem acredita que os povos indígenas são humanos presos a um passado ancestral e que sua existência se deve a um permanente apego ao já vivido”, diz Daniel Munduruku.

 

Salvaguarda da cultura indígena

A exposição faz parte de um conjunto de iniciativas do Instituto Cultural Vale pela preservação e valorização das culturas indígenas. No dia 26 de setembro, o Centro Cultural Vale Maranhão abrirá ao público a exposição “Maranhão: Terra Indígena”, panorâmica que apresentará os povos indígenas do estado por meio da sua produção de artefatos e artes ancestrais, com uma imersão do público em seus modos de vida por meio de objetos, mapas, fotos e vídeos. A exposição contará também com filmes produzidos no projeto Vidas Indígenas Maranhão, realizado pelo Museu da Pessoa com patrocínio do Instituto Cultural Vale: no projeto, jovens dos povos Ka’apor, Awa-Guajá e Guajajara receberam formação em produção audiovisual e metodologias de preservação de memória. Assim, eles se tornaram “Guardiões da Memória” de histórias de vida de suas aldeias. Como um dos legados do projeto, os equipamentos de filmagem e computadores são doados para as comunidades.

 

Até 31 de dezembro – Exposição Rios de Lembranças: (en)Cantos das Lavadeiras de Almenara, de Jéssica Marroques

O Memorial Vale está com a exposição “Rios de Lembranças: (en)Cantos das Lavadeiras de Almenara”, de Jéssica Marroques. A exposição integra o projeto Novos Pesquisadores, do Educativo do Memorial Vale e mostra o resultado do trabalho acadêmico de Jéssica Marroques, que é licenciada em Artes Visuais (UEMG) e bacharel em Cinema e Audiovisual (UNA). Este evento faz parte da 17ª Primavera dos Museus.

 

Jéssica é especialista em Arte e Movimento, mestra em Estudos do Lazer (UFMG) e doutoranda em Educação (UFMG). O trabalho de Jéssica destaca como as memórias constroem retalhos na costura de um rio largo de afetos. “Onde eu nasci, passa um rio. Onde a maioria de nós nasceu, cresceu e viveu ainda passa um rio”, observa. Suas águas revelam as vidas de mulheres lavadeiras, que guardam a sabedoria dos cantos e dos sonhos à procura do tempo. Jéssica Marroques nasceu nas margens do Ribeirão Arrudas, em Contagem/MG. Das águas que ali brotavam escutava de sua avó a memória de um rio vivo e forte. Esta é a paisagem que emerge na pesquisa da artista, em um diálogo entre o passado e o presente, buscando evidenciar a prática dos trabalhos manuais.

 

Até 28 de Janeiro de 2024 – Exposição De Fotografias “Sob O Mesmo Céu”, De Sylvie Moyen

O Memorial Vale recebe até 28 de janeiro a exposição de fotos “Sob o mesmo céu”, de Sylvie Moyen, clicadas quando ela esteve em viagem a países como Peru, Papua Nova Guiné, Mongólia, Myanmar e Índia. Países singulares que estão, ao fim e ao cabo, sob o mesmo céu do planeta. O evento integra o projeto Mostra de Fotografia, que tem curadoria de Eugênio Sávio e faz parte da 17ª Primavera dos Museus.

 

A belo-horizontina Sylvie Moyen, nascida em 1973 e filha de imigrantes, é fascinada por máquinas fotográficas desde criança, por influência do pai, com quem aprendeu a registrar viagens familiares. O núcleo familiar também proveu o contato com a pintura: com a mãe, que tinha um ateliê de pintura, ela aprendeu a misturar e criar cores.

 

Sylvie cresceu nesse universo criativo e seguiu a verve artística familiar por meio de estudos e ofícios. Ela, que é bacharel em Comunicação Social pela UFMG (1994) e mestre em Belas Artes (MFA) pela Indiana University (Bloomington, 1999), trabalhou por mais de 20 anos como designer gráfica, sem nunca abandonar as câmeras

 

Ela, que sempre manteve a fotografia como atividade paralela, em 2017 tomou a decisão de migrar definitivamente para a fotografia, unindo duas paixões: viajar pelo mundo e realizar registros poéticos de sua diversidade. Essa exposição, fruto desses encontros culturais que a artista realizou ao escolher a fotografia como protagonista de seu destino, é viabilizada pelo Instituto Cultural Vale. Mais informações em @sylviemoyen.

 

 

Serviço: Memorial Minas Gerais Vale

Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi.

Horário de funcionamento: Terça, quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h. Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h. Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h. Entrada Gratuita

 

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.