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Memorial Vale traz dança afro com Suellen Sampaio, recital de violão com Ana Clara Guerra, oficina de animação com smartphone de Daniel Herthel e o lançamento do livro infantil “Um Pássaro para Sonhar”, de Thais Guimarães

 

Nesta semana o Memorial Vale apresenta o espetáculo de dança MarcaPasso, de Suellen Sampaio (dia 19); a oficina de animação em Smartphone de Daniel Herthel (dia 21); o recital Violão Brasileiro de Ana Clara Guerra (dia 21) e o lançamento do livro infantil de Thais Guimarães: Um pássaro para Sonhar, no domingo, dia 22. Todos os eventos são gratuitos.

 

Contação de histórias e visita mediada à exposição Araetá

Educativo do Memorial Vale convida o público a participar de duas ações junto da exposição “Araetá: a literatura dos povos originários” aos sábados e domingos. Às 11 horas e às 15 horas há visitas mediadas à exposição para que os visitantes possam descobrir a riqueza da literatura brasileira protagonizada pelos autores indígenas. Às 13 horas a equipe do Educativo oferece um momento de contação de histórias a partir dos livros presentes na exposição.

 

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita. Saiba mais em https://memorialvale.com.br/pt/ .

 

 

CONFIRA OS DETALHES DA PROGRAMAÇÃO DESTA SEMANA:

 

Dia 19 de outubro – 19h30 – gratuito

MarcaPasso, com Suellen Sampaio, no Diversidade Periférica

O Memorial Vale recebe no dia 19 de outubro, quinta-feira, às 19h30, o espetáculo de dança MarcaPasso, da artista de tradição afro-brasileira Suellen Sampaio. Em MarcaPasso, Suellen Sampaio investiga se é possível dançar amor sem doer e, caso doa, ela pergunta: é possível dançar leve uma dor pesada? Tijolo por tijolo, construir o seu próprio lugar, mesmo que o amor destrua, é uma proposta. É preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento pois os lugares são limitados, sendo um ingresso por pessoa. A apresentação é gratuita. Haverá tradução em Libras. A apresentação faz parte do projeto Diversidade Periférica do Memorial Vale, que tem a curadoria de PV (Paulo Vítor) Seu Vizinho e Negona Dance.

 

Suellen Sampaio é artista profissional da dança afro-brasileira e idealizou a “Vivência Corpo Negro na Dança”, que promove diálogo com a consciência corporal baseada em estilos variados de danças negras. Atua também como preparadora corporal de artistas, elenco e grupos de teatro. É pesquisadora de capoeira, dança contemporânea e ballet clássico. Gestora e produtora cultural. Para saber mais sobre a artista, consulte a página @suellesampaio.

 

O projeto Diversidade Periférica traz mensalmente para o Memorial Vale uma programação artística-cultural com conteúdos que mergulham na trajetória ancestral dos becos e vielas do espaço de saber chamado Favela, e também das comunidades de periferia de Belo Horizonte e vizinhanças. Os curadores são PV Seu Vizinho e Negona Dance. Paulo Vitor Ribeiro, o PV Seu Vizinho, homem negro, nascido e criado na Vila Marçola, no Aglomerado da Serra, cursou de Engenharia de Produção pela UFMG (incompleto), com formações complementares em gestão cultural e empreendedorismo social. É atuante nos debates sobre as construções de políticas públicas culturais junto à administração pública. É fundador da Associação Sociocultural Seu Vizinho, iniciativa independente e sem fins lucrativos que atua com arte e cultura como formação e que trabalha em rede com coletivos e organizações do Aglomerado da Serra. Welleton Carlos, Negona Dance, é morador do Aglomerado da Serra; tem 25 anos e além de ser dançarino intérprete e coreógrafo é também produtor cultural. Negona Dance hoje é diretor e coreógrafo do Grupo Identidade Oficial, é dançarino e coordenador do Favelinha Dance e estuda Dança na UFMG. Ele também é pesquisador e dançarino de funk, faz parte do Observatório das Quebradas, um coletivo político cultural de defesa da cultura afro-periférica urbana, é um dos produtores do Baile Funk da Serra e faz parte da equipe do Lá da Favelinha e ACM Cafezal.

 

Dia 21 de outubro (sábado) – às 10h30

Oficina Animação com Smartphone, com Daniel Herthel

No dia 21 de outubro, sábado, às 10h30 o artista plástico Daniel Herthel fará uma oficina de animação com smatphone no Memorial Vale. A proposta da oficina é apresentar uma experiência em animação para o público visitante do Memorial com o objetivo de fornecer princípios e um método de execução em que o participante consiga replicar e praticar em casa usando materiais comuns e um smartphone. A atividade integra o projeto Sensações Memoráveis, que tem curadoria de Marco Paulo Rolla. É preciso fazer inscrição prévia (gratuita) pelo telefone (31) 3343-7317, pois as vagas são limitadas.

 

Daniel Herthel é formado em escultura pela escola de Belas Artes da UFMG , atuou em diversas áreas artísticas: Com desenho, escultura e fotografia participou de exposições e bolsas artísticas como o Rumos, do Itaú Cultural, a Bolsa Pampulha, do MAP e do programa Artist Links, do Conselho Britânico em Londres. Na TV, participou de produções de animação e teatro de bonecos como As Metas do Milênio para a TV Futura, São João do Nordeste para a Globo Nordeste e do Programa infantil Dango Balango da TV Cultura. No cinema, trabalhou de contrarregra a diretor de arte sendo co-autor das premiadas animações Casa de Máquinas, O Caminhos das Gaivotas e O Quebra Cabeças de Tarik. Entre todas estas atividades encontrou no fazer manual um ponto em comum. Para saber mais sobre o artista acesse @herthel.

 

Dia 21 de outubro (sábado) – às 16 horas

Recital de Violão Brasileiro, com Ana Clara Guerra

No dia 21 de outubro, sábado, às 16 horas, o Memorial Vale recebe o Recital de Violão Brasileiro de Ana Clara Guerra, que é uma violonista que tem se destacado na nova geração de violonistas brasileiros. Neste recital a artista traz um repertório inteiramente nacional de compositores atuais, abarcando diferentes gerações. Entre eles: Guinga, João Camarero, Lucas Telles e Juarez Moreira. É preciso retirar os ingressos uma hora antes do evento pois os lugares são limitados, sendo um ingresso por pessoa. A apresentação é gratuita. O evento integra o projeto Convocatória 2022 do Memorial Minas Gerais Vale.

 

Ana Clara Guerra, natural de Uberlândia, Minas Gerais, é violonista e compositora. Possui graduação em Música e mestrado pela Universidade Federal de Uberlândia. Tem se dedicado especialmente à música de câmara em diversas formações, tendo se apresentado em cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, e no ano de 2022, representou o Brasil no FIMU de Belfort, na França, junto ao Duo Guerra-Correia. Em 2020 recebeu o Prêmio BDMG Jovem Instrumentista. Em 2021, teve uma composição para violão solo premiada no Concurso Sons da Cidade, de Belo Horizonte. Em 2022 recebeu o prêmio de primeiro lugar no concurso Prêmio de Música das Minas Gerais. Recentemente foi uma das vencedoras no concurso BDMG Instrumental de 2023. Faz parte da Associação Internacional de Violonistas Compositoras – AIVIC.

 

Dia 22 de outubro (domingo) – às 10h30

Lançamento do livro infantil “Um Pássaro Para Sonhar”, de Thais Guimarães

A poeta Thais Guimarães lança no Memorial Vale no dia 22 de outubro, domingo, às 10h30 o livro infantil “Um Pássaro Para Sonhar”, ilustrado por Silvana de Menezes. A obra conta a história de um pássaro criado pela imaginação e convida os leitores para um voo feito de poesia. A publicação foi realizada com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. É preciso retirar ingressos uma hora antes do evento, um por pessoa, pois os lugares são limitados.

 

Um Pássaro Para Sonhar é uma história poética, escrita em versos, com uma linguagem musical e de grande apelo comunicativo para crianças a partir de 2 anos. A narrativa se desenvolve em torno de um pássaro criado pela imaginação – uma temática que oferece possibilidades para explorar a fantasia por meio de sonoridades e cores. Com delicadeza, é mostrado o desejo do pássaro de encontrar o amor, formar família e ter coragem para viver, construir e escrever a sua própria trajetória, incentivando os pequenos leitores para que façam também seus voos criativos e inventem seus próprios pássaros. O texto, da poeta Thais Guimarães, é iluminado pelas ilustrações de Silvana de Menezes, trazendo como pano de fundo as cores de van Gogh. O livro tem 32 páginas e está sendo lançado pela editora Tercetto.

 

Thais Guimarães é poeta e escritora. Tem as seguintes publicações: “Jogo de Cintura; “Jogo de Facas” e “Notas de Viagem” (coleção Leve um Livro), dentre outras. Ganhou 1º lugar na Off-FLIP/2019 com “A Poetisa” (plaquete). Ganhou um Prêmio Jabuti com o infanto juvenil “Bom dia, Ana Maria”. Em 2021, publicou o infantil “Senhor Relógio”, livro selecionado em vários editais no Brasil e recém aprovado no PNLD/2023. Desde os anos 1980, ministra oficinas de escrita criativa para distintos públicos, sobretudo para professores. Seu livro mais recente “Um Pássaro Para Sonhar”, que está sendo lançado, motivou a criação de uma oficina poética homônima, com foco na fantasia. Para saber mais sobre a artista, acesse @thaiscguimaraes_

 

 

Exposições em andamento no Memorial vale

 

Até 5 de novembro – Araetá: a literatura dos povos originários

O Memorial Vale recebe até o dia 5 de novembro a exposição “Araetá: a literatura dos povos originários”, que apresenta a produção literária de escritores indígenas de 1998 até dos dias atuais. Dentre as 305 etnias existentes no Brasil, 40 diferentes povos têm a literatura representada nesta exposição, compondo uma produção literária de 335 títulos de 110 escritores publicada por 120 diferentes editoras brasileiras. Os escritores estão divididos por biomas – Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Mata Atlântica. As produções literárias são fruto das obras de nomes como Ailton Krenak, Davi Kopenawa, Cristino Wapichana, Álvaro Tukano, Daniel Munduruku, André Baniwa, Yaguarê Yamã, Márcia Kambeba, Auritha Tabajara, Graça Graúna, Kaká Werá Jekupé, Olívio Jekupé, Werá Jeguaka Mirim e Maria Kerexu, Gleycielli Nonato e Marcos Terena, entre outros.

 

Partindo de uma catalogação da literatura de autoria indígena no Brasil, a exposição, apresentada pelo Instituto Cultural Vale e pelo Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, contempla livros escritos e narrados por indígenas em língua portuguesa e nativa, apresentando ao público um acervo nunca antes reunido.

 

Araetá tem curadoria de Ademario Payayá, escritor e educador, e Selma Caetano, gestora cultural à frente do Prêmio Oceanos, uma das maiores premiações de literatura em Língua Portuguesa do mundo. A consultoria literária é do escritor Daniel Munduruku e do linguista e professor Ariabo Kezo, que faz a narrativa de apresentação do percurso expositivo.

 

A exposição

A exposição é composta por duas salas que formam um percurso da produção literária indígena no Brasil, mas não só. Ao lado dos livros expostos há vídeos, áudios, fotografias e ilustrações que revelam ao visitante o contexto em que vivem os autores, seus territórios, lutas e cultura.

 

Muito se escreveu e se escreve sobre os povos originários, mas Araetá aposta no protagonismo dos escritores indígenas para contar e atualizar sua própria história. “Esta exposição reúne os nomes mais influentes e importantes entre escritores e pensadores das questões e arte indígena da atualidade. A literatura permite que os indígenas falem por si e mostrem suas cosmovisões e sua atuação na preservação dos seus territórios”, observa o diretor do Memorial Vale, Wagner Tameirão.

 

Além das obras literárias, o público poderá ver ilustrações, vídeos e fotografias feitas nas aldeias pelos indígenas ou para os indígenas, por nomes como Sebastião Salgado, Maureen Bisilliat, Alice Arida, Denilson Baniwa, Cleber Kronun de Almeida (fotógrafo e cineasta do povo Kaingang), Richard Werá Mirim (do povo Guarani) e João Farkas, entre outros.

 

A literatura indígena

A publicação de livros com autoria indígena é um fenômeno relativamente recente. Na década de 1970, a escritora Eliane Potiguara mimeografou e publicou inúmeras poesias e cartilhas didáticas. Uma década depois, Umúsin Panlõn Kumu e Tolamãn Kenhíri, do povo Desana, publicaram oficialmente o primeiro livro de autoria indígena, “Antes o mundo não existia”. De lá para cá, muita coisa aconteceu e a exposição se propõe a retratar o cenário da literatura indígena que vem se formando desde então.

 

“Já se disse que os povos indígenas são de tradição oral e que, por conta disso, não podem, não sabem e não precisam fazer literatura. Tal afirmação se justifica dentro de um entendimento antigo que não compreende ou não quis compreender a dinâmica da cultura humana: ela está em movimento. Engana-se, portanto, quem acredita que os povos indígenas são humanos presos a um passado ancestral e que sua existência se deve a um permanente apego ao já vivido”, diz Daniel Munduruku.

 

Salvaguarda da cultura indígena

A exposição faz parte de um conjunto de iniciativas do Instituto Cultural Vale pela preservação e valorização das culturas indígenas. No dia 26 de setembro, o Centro Cultural Vale Maranhão abrirá ao público a exposição “Maranhão: Terra Indígena”, panorâmica que apresentará os povos indígenas do estado por meio da sua produção de artefatos e artes ancestrais, com uma imersão do público em seus modos de vida por meio de objetos, mapas, fotos e vídeos. A exposição contará também com filmes produzidos no projeto Vidas Indígenas Maranhão, realizado pelo Museu da Pessoa com patrocínio do Instituto Cultural Vale: no projeto, jovens dos povos Ka’apor, Awa-Guajá e Guajajara receberam formação em produção audiovisual e metodologias de preservação de memória. Assim, eles se tornaram “Guardiões da Memória” de histórias de vida de suas aldeias. Como um dos legados do projeto, os equipamentos de filmagem e computadores são doados para as comunidades.

 

Até 31 de dezembro – Exposição Rios de Lembranças: (en)Cantos das Lavadeiras de Almenara, de Jéssica Marroques

O Memorial Vale está com a exposição “Rios de Lembranças: (en)Cantos das Lavadeiras de Almenara”, de Jéssica Marroques. A exposição integra o projeto Novos Pesquisadores, do Educativo do Memorial Vale e mostra o resultado do trabalho acadêmico de Jéssica Marroques, que é licenciada em Artes Visuais (UEMG) e bacharel em Cinema e Audiovisual (UNA). Este evento faz parte da 17ª Primavera dos Museus.

 

Jéssica é especialista em Arte e Movimento, mestra em Estudos do Lazer (UFMG) e doutoranda em Educação (UFMG). O trabalho de Jéssica destaca como as memórias constroem retalhos na costura de um rio largo de afetos. “Onde eu nasci, passa um rio. Onde a maioria de nós nasceu, cresceu e viveu ainda passa um rio”, observa. Suas águas revelam as vidas de mulheres lavadeiras, que guardam a sabedoria dos cantos e dos sonhos à procura do tempo. Jéssica Marroques nasceu nas margens do Ribeirão Arrudas, em Contagem/MG. Das águas que ali brotavam escutava de sua avó a memória de um rio vivo e forte. Esta é a paisagem que emerge na pesquisa da artista, em um diálogo entre o passado e o presente, buscando evidenciar a prática dos trabalhos manuais.

 

Até 28 de Janeiro de 2024 – Exposição De Fotografias “Sob O Mesmo Céu”, De Sylvie Moyen

O Memorial Vale recebe até 28 de janeiro a exposição de fotos “Sob o mesmo céu”, de Sylvie Moyen, clicadas quando ela esteve em viagem a países como Peru, Papua Nova Guiné, Mongólia, Myanmar e Índia. Países singulares que estão, ao fim e ao cabo, sob o mesmo céu do planeta. O evento integra o projeto Mostra de Fotografia, que tem curadoria de Eugênio Sávio e faz parte da 17ª Primavera dos Museus.

 

A belo-horizontina Sylvie Moyen, nascida em 1973 e filha de imigrantes, é fascinada por máquinas fotográficas desde criança, por influência do pai, com quem aprendeu a registrar viagens familiares. O núcleo familiar também proveu o contato com a pintura: com a mãe, que tinha um ateliê de pintura, ela aprendeu a misturar e criar cores.

 

Sylvie cresceu nesse universo criativo e seguiu a verve artística familiar por meio de estudos e ofícios. Ela, que é bacharel em Comunicação Social pela UFMG (1994) e mestre em Belas Artes (MFA) pela Indiana University (Bloomington, 1999), trabalhou por mais de 20 anos como designer gráfica, sem nunca abandonar as câmeras

 

Ela, que sempre manteve a fotografia como atividade paralela, em 2017 tomou a decisão de migrar definitivamente para a fotografia, unindo duas paixões: viajar pelo mundo e realizar registros poéticos de sua diversidade. Essa exposição, fruto desses encontros culturais que a artista realizou ao escolher a fotografia como protagonista de seu destino, é viabilizada pelo Instituto Cultural Vale. Mais informações em @sylviemoyen.

 

 

Serviço: Memorial Minas Gerais Vale

Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi.

Horário de funcionamento: Terça, quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h. Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h. Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h. Entrada Gratuita

 

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.