“O fetiche do corno existe: Luiza Ambiel só disse em voz alta”


“O fetiche do corno existe: Luiza Ambiel só disse em voz alta”
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Quando Luiza Ambiel compartilhou nas redes sociais os bastidores de uma de suas gravações mais comentadas, chamou atenção. O post reacendeu o debate sobre o que ela chamou de “fetiche de corno” , trazendo para o centro da cena um universo erótico pouco compreendido: o do cuckold. À revista Quem, ela disse não ter problemas com a situação “Eu não tenho nenhuma dificuldade em lidar com isso, até porque tudo na minha relação é combinado e consentido. Se é algo que funciona para nós dois, não vejo motivo para transformar em polêmica”, comentou.
O que realmente é o “cuckold”
Segundo a CMO do Sexlog, Mayumi Sato, o cuckold refere-se a uma fantasia ou prática sexual em que uma pessoa sente prazer ao ver sua parceira fazendo sexo com outra pessoa. Na maioria dos casos, explica Mayumi, o homem assume o papel de “corno” e a parceira, muitas vezes chamada de “hotwife”, é quem mantém o ato com outra pessoa.
Ela ressalta que a forma como esse fetiche se concretiza varia bastante. Alguns casais preferem apenas trocar relatos ou fantasias; outros preferem registrar, assistir ou até compartilhar o ato. A distinção essencial entre essa prática e uma traição real, segundo ela, está no consentimento mútuo e consciente. “Não se trata de infidelidade clandestina, mas de uma escolha erótica negociada entre adultos.”
Do privado ao público: como o cuckold virou conteúdo
Com o crescimento das plataformas de conteúdo adulto, o fetiche deixou de ser exclusividade de círculos íntimos: ele migrou para espaços públicos e tornou-se produto. O Sexlog, por exemplo, é uma rede social que reúne mais de 23 milhões de usuários e permite que casais e solteiros publiquem fotos, vídeos, relatos e interajam com quem compartilha dos mesmos desejos.
Outro espaço onde o cuckold ganhou visibilidade é o Hotvips, plataforma de compra e venda de conteúdo erótico e fetichista. De acordo com a Community Manager da plataforma, Maíra Fischer, o Hotvips foi pensado para atender ao público que se interessa por fetiches e fantasias do meio liberal, como casais de swing, e entre os packs e vídeos mais consumidos está justamente o universo cuckold e hotwife.
De acordo com dados compartilhados pelo próprio Sexlog, no “dia do corno”, uma data não oficial, mas celebrada entre parte da comunidade, houve um aumento expressivo nas buscas e interações relacionadas ao cuckold em todo o país. Essa movimentação evidencia que o fetiche não é isolado: existe uma demanda real, com participantes que buscam explorar essa fantasia de forma consensual e, em muitos casos, remunerada.
Para casais dispostos, transformar esse desejo em conteúdo adulto, como parece ter sido o caso da gravação com Luiza Ambiel, pode significar aliar fantasia, transparência e, não raramente, uma nova fonte de renda.
Por que o fetiche vem ganhando atenção
Esse interesse crescente pelo cuckold não se resume à curiosidade ou à transgressão. Entre os fatores que explicam a expansão do fetiche estão:
- Uma releitura da monogamia: o cuckold desafia o modelo de exclusividade sexual tradicional, abrindo espaço para novas formas de intimidade e desejo.
- Busca por transgressão e desejo pelo proibido: a fantasia de ciúme, submissão ou humilhação, mesmo que consensual, pode ser erótica justamente por romper tabus.
- Comunidade e representatividade online: a existência de pessoas e casais dispostas a compartilhar suas experiências legitima o fetiche e diminui estigmas.
- Consentimento e comunicação como pilares: diferente de uma traição, o cuckold depende do acordo, da negociação de limites e do respeito mútuo, elementos que para muitos casais fortalecem a confiança e a intimidade.
Quando é preciso atenção
Transformar o cuckold em prática ou em conteúdo adulto só faz sentido para quem está confortável com a transparência, com os próprios desejos e com os limites impostos por cada lado. É fundamental haver diálogo claro, consentimento inequívoco e acordos firmes quanto a segurança emocional e privacidade.
Para casais que encararem o assunto com leveza e responsabilidade, o cuckold pode representar mais do que uma fantasia: pode ser uma expressão legítima da pluralidade da sexualidade contemporânea.
Por outro lado, fora desse contexto de consentimento e confiança, o fetiche pode perder seu caráter erótico e se tornar fonte de insegurança ou sofrimento o que reforça a importância de cuidado e empatia.
Sobre o Sexlog
Com mais de 23 milhões de usuários, o Sexlog é a maior rede social de sexo e swing da América Latina. A plataforma oferece um ambiente seguro para quem deseja explorar a sexualidade com liberdade, respeito e muito prazer.
Sobre o Hotvips
O Hotvips é uma plataforma brasileira de venda de conteúdo adulto voltada para criadores que desejam transformar prazer em renda, com segurança, liberdade e suporte personalizado. A plataforma reúne casais amadores, exibicionistas e pessoas comuns que encontraram na produção de conteúdo uma forma de viver suas fantasias e complementar a renda com autonomia. Com parceria estratégica com o Sexlog, maior rede de sexo e swing da América Latina, o Hotvips aposta em inovação, transparência e no combate ao preconceito com fetiches e sexualidades diversas.


