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PRODUÇÃO CULTURAL PRETA DE MINAS GERAIS É TEMA DE SEMINÁRIO NO MEMORIAL VALE

Encontro, que acontece de 9 a 11 de novembro, vai reunir profissionais da área para compartilhar experiências e debater a presença de profissionais negros no mercado cultural mineiro. Interessados em participar já devem inscrever

Dos dias 9 a 11 de novembro, o Memorial Vale recebe o 2° Seminário de Produção Cultural Preta de Minas Gerais dentro da programação que celebra o mês dedicado à Consciência Negra. Realizado pelo Instituto Aya de Arte e Cultura Negra e Periférica, o Seminário gratuito terá palestras e debates que abordam o mercado cultural mineiro com a participação de profissionais atuantes na área e tradução em libras. Haverá debates sobre os temas Empreendedorismo Cultural; Produção Cultural Preta – Realidade, respeito e mercado; e Comunicação da Cultura Preta entre outros. As inscrições estão abertas e devem ser feitas através do site do Memorial Vale https://memorialvale.com.br

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita.

Durante três dias, 12 convidados vão apresentar suas vivências e compartilhar experiências com o público sobre a necessidade de ampliar e qualificar o espaço para profissionais negras e negros na área da cultura em Minas Gerais. As vagas são limitadas e a prioridade para inscrições será dada a pessoas pretas, trans, indígenas, pertencentes a comunidade LGBTQIA+, periféricas e pessoas com deficiência que façam parte ou não da cadeia produtiva artística e cultural do Estado.

Iniciando o encontro, na quinta-feira (09/11), das 18h às 22h, acontece o debate “Empreendedorismo Cultural” com Ângelo Dias da Rádio Griot e Sandrinha Flávia. A mediação é de Artur Ranne. Na sequência, Nega Té apresenta sua palestra “Produção artística olho no olho”, seguida de intervenção artística com Diversidade Periférica em parceria com Negona Dance.

Produção Técnica” será o tema do debate da sexta-feira (10/11), das 18h às 22h. Participam da mesa Humberto Lapinha e Taina Rosa, com mediação de Bruna Pardini. Victor Magalhães palestra em seguida sobre “Produção Cultural Preta – Realidade, respeito e mercado”.

No sábado (11/11), das 10h às 13h, o tema em pauta é a “Comunicação da Cultura Preta” debatido por Artênius Nascimento Daniel e Gabriela Matos (Renca) com mediação de Augusto Nascimento. Karú Torres encerra a programação com a palestra “Produção com responsabilidade social e afeto”.

Serviço:

2° Seminário de Produção Cultural Preta de Minas

Datas/horários:

Quinta-feira (09/11), das 18h às 22h

Sexta-feira (10/11), das 18h às 22h

Sábado (11/11), das 10h às 13h

Inscrições gratuitas através site https://memorialvale.com.br/pt/

Vagas limitadas

Memorial Minas Gerais Vale

Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi.

Horário de funcionamento: Terça, quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h. Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h. Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h. Entrada Gratuita

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.