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MEMORIAL VALE OFERECE CULTURA POPULAR, DANÇA, MÚSICA E OFICINAS DE FÉRIAS NO MÊS DE JULHO 

O mês de julho, no Memorial Vale, começa com a união da cultura popular mineira com a pernambucana. Trata-se do projeto “Maracacongo”, que abre a programação no dia 3, domingo, com oficinas de Maracatu, Congo e Moçambique, a partir das 10h e, em seguida, às 13h, faz apresentações culturais do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança/PE, Grupo Afro mineiro Negro Por Negro de Brumadinho/MG, Afonjah de Olinda/PE e a Sociedade Musical São Sebastião de Passagem de Mariana/MG. O projeto é aprovado no Edital do Instituto Cultural Vale e depois segue para Brumadinho, Congonhas, Mariana e Ouro Preto.

E no dia 7 de julho, quinta-feira, às 19h30, acontece o show “A Fascinante Fábula da Boneca Trincada e o Encantador de Acordeon”, com a atriz e cantora drag Dolly Piercing, junto da multi instrumentista Iara de Andrade. Juntas, as artistas interpretam músicas do conhecimento popular com arranjos únicos, contando histórias através do acordeon e voz. É necessária a retirada de ingressos uma hora antes do evento, sendo um par de ingressos por pessoa, com lugares limitados. E, dia 9  de julho, sábado, às 10h, ocorre a atividade “Corpo, Sensação e Memória”, com a bailarina Irene Ziviani. Ela mostra uma vivência prática com o olhar voltado para o corpo vivo, sensível e guardião de memórias. Percorrendo os espaços articulares entre os ossos, propõe ao público conhecer as diversas possibilidades oferecidas pelo corpo para conquistar seu alinhamento e permitir a conexão com os próprios sentidos.  Para participar é preciso fazer inscrição prévia pelo telefone: (31) 3343-7317, as vagas são limitadas. O show e a performance integram o projeto Sensações Memoráveis, que tem a curadoria de Marco Paulo Rolla.

No dia 9 de julho, sábado, às 15h, o projeto Diversidade Periférica, que tem a curadoria de Patrícia Alencar, apresenta a cantora Juçara. Neste show, a artista que tem como alicerce os tambores de minas, mostra sua musicalidade que parte de suas vivências ancestrais e reverencia as vozes de mulheres negras, endossando em sua voz o grito de liberdade. É necessária a retirada de ingressos uma hora antes do evento, sendo um par de ingressos por pessoa, com lugares limitados.

E estão abertas as inscrições para as oficinas do “Férias Divertidas” do Memorial Vale, que oferece uma programação especial para crianças e jovens de 14 a 31 de julho. Estão no escopo desta edição: Oficina Harmonizando Cores (14 e 15/07); Oficina de Tecelagem Manual (19 e 20/07); Oficina Mini-Livro Ilustrado – Carlos Drummond de Andrade (21/07); Oficina Ritmologia em Curso (22 e 23/7);  Oficina de Construção de Brinquedos Têxteis (24 e 31/7); Oficina Teatro Para Sentir (26 e e 27/7); Oficina Introdução à Saboaria Natural e Vegana (28 E 29/7); e Oficina Vestindo BH (30/7).  As atividades são gratuitas, as vagas limitadas e as inscrições devem ser feitas com antecedência pelo telefone (31) 3343-7317. 

O Memorial Vale recebe, ainda, parte da programação do “Dança em Trânsito 2022”, com apresentações das coreografias “Grand pas”, com Focus Cia de Dança (Rio de Janeiro-RJ), no dia 14 de julho, às 18h; “O Vestido”, com Rosa Antuña (Belo Horizonte-MG), dia 14, às 18h30; “Harleking”, com Ginevra Panzetti e Enrico Ticconi (Itália), dia 15 de julho, às 16h; “Emprise”, com Cie Felinae – Maxime Cozic (Paris-França), dia 16, às 16h; “Baquiana n°1”, com Ivan Bernadelli (São Paulo-SP), dia 16, às 16h30. 

O Memorial Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, fica na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, e tem entrada gratuita.

Confira os detalhes da programação da primeira quinzena de julho no Memorial Vale

Dia 3 de julho, domingo Maracacongo – 10h oficinas de Maracatu, Congo e Moçambique/ 13h, Maracatu Estrela de Ouro de Aliança/PE, Grupo Afro mineiro Negro Por Negro de Brumadinho/MG, Afonjah de Olinda/PE e a Sociedade Musical São Sebastião de Passagem de Mariana/MG

Aprovado no Edital do Instituto Cultural Vale, o projeto Maracacongo, que une as culturas populares mineiras e pernambucanas, chega a Belo Horizonte depois de percorrer as cidades do Recife, Olinda, Goiana, Aliança e Itambé, em Pernambuco. Agora, chegou a vez de Minas Gerais receber o projeto. No domingo, 03 de julho, o projeto aporta no Memorial Vale Minas. Com apresentações culturais do Maracatu Estrela de Ouro de Aliança/PE, Grupo Afro mineiro Negro Por Negro de Brumadinho/MG, Afonjah de Olinda/PE e a Sociedade Musical São Sebastião de Passagem de Mariana/MG. A programação inclui, ainda, oficinas de Maracatu, Congo e Moçambique. Depois de Belo Horizonte o projeto segue para Brumadinho, Congonhas, Mariana e Ouro Preto. Informações e programação completa no instagram: @maracacongo

Dia 7 de julho, quinta – Sensações Memoráveis – show “A Fascinante Fábula da Boneca Trincada e o Encantador de Acordeon”, com a drag Dolly Piercing e Iara de Andrade.

O Memorial Vale recebe, dentro do projeto Sensações Memoráveis, que tem a curadoria de Marco Paulo Rolla, o show “A Fascinante Fábula da Boneca Trincada e o Encantador de Acordeon”, com a atriz drag Dolly Piercing, junto da multi instrumentista Iara de Andrade. Juntas, as artistas interpretam músicas do conhecimento popular com arranjos únicos, contando histórias através do acordeon e voz,  com uma pegada lúdica, sensual e divertidamente emocionante.O show será no dia 7 de julho, quinta-feira, às 19h30, com entrada gratuita, sendo necessária a retirada de ingressos uma hora antes do evento, sendo um par de ingressos por pessoa, com lugares limitados.

Dolly Piercing é atriz, drag queen e cantora. Começou no teatro com 12 anos, fez diversas peças com o saudoso Carl Shumacher e outros grupos e projetos teatrais. Participou de dois “Oficinões” do Galpão Cine Horto. Em 2000, se tornou estilista. É a primeira drag cantora da capital mineira, tendo realizado um importante show solo no Parque Municipal no Bar do Fit 2008. Foi líder da Banda Dolly and Piercings que tocava rock e foi convidada três vezes no programa Brasil das Gerais como atração musical. Integrou a Banda Viada com outros importantes artistas da cena belo-horizontina. Foi Paquidrag da Xuxa na festa itinerante”Chá de Alice” no “Xu-Cha”. Recentemente, atuou no espetáculo “Thacht”, do grupo Armatrux, no Festival Tiradentes em Cena 2022. É estudante do curso de Teatro da UFMG.

Dia 9 de julho, sábado, às 10h, Sensações Memoráveis – “Corpo, Sensação e Memória”, com Irene Ziviani

O Memorial Vale realiza, dentro do projeto Sensações Memoráveis, que tem a curadoria de Marco Paulo Rolla, no dia 9  de julho, sábado, às 10h, a atividade “Corpo, Sensação e Memória”, com a bailarina Irene Ziviani. Ela mostra uma vivência prática com o olhar voltado para o corpo vivo, sensível e guardião de memórias. Percorrendo os espaços articulares entre os ossos, propõe ao público conhecer as diversas possibilidades oferecidas pelo corpo para conquistar seu alinhamento e permitir a conexão com os próprios sentidos. A participação é gratuita, com vagas limitadas, sendo preciso fazer inscrição prévia pelo telefone: (31) 3343-7317.

Irene Ziviani é bailarina, com mais de 50 anos de experiência. Desde 1970, dirige sua própria Escola de Consciência do Corpo e Reeducação do Movimento – Articule-se, em Belo Horizonte, onde mantém cursos regulares e intensivos de reeducação de postura para leigos e profissionais das áreas artísticas e da saúde. Atuou como assistente e coordenadora de inúmeros workshops e oficinas, ministradas pelo professor e coreógrafo Klauss Vianna de 1983 a 1992. Desde 1998, atuou na preparação corporal de artistas da música, do teatro e da dança, como Titane, João das Neves, Renato Motha e Patrícia Lobato, Selmma Carvalho, dentre outros. Parceira da Associação Campo das Vertentes, desde 2005, coordena oficinas e a preparação corporal .

Dia 9, sábado às 15h, Diversidade Periférica, show de Juçara 

O Memorial Vale recebe a cantora Juçara, para show no dia 9 de julho, sábado, às 15h, dentro projeto Diversidade Periférica, que tem a curadoria de Patrícia Alencar. No palco, a artista que tem como alicerce os tambores de minas, mostra sua musicalidade que parte de suas vivências ancestrais e reverencia as vozes de mulheres negras, endossando em sua voz o grito de liberdade. A entrada é gratuita sendo necessária a retirada de ingressos uma hora antes do evento, sendo um par de ingressos por pessoa, com lugares limitados.

Juçara é mineira, atua na área das artes desde 2000, cantautora, bailarina, percussionista. Premiada pela lei Aldir Blanc 2020, é mulher preta empreendedora, co-fundadora do Bloco Afro Feminista Pele Preta, composto por mulheres negras em BH. Compôs os palcos com artistas da música MPB como Milton Nascimento, Daniela Mercury, Marina Machado, Vanessa da Mata entre outros, participou de eventos internacionais como Fesman em Dakar pela Cia de Dança SeraQ?, eventos a Feira Preta /SP, Avon Women In- concert com a Orquestra Filarmônica Feminina de SP, Minas Gerais. Traz em sua trajetória os tambores de minas como seu alicerce musical, reverenciando a força e ancestralidade de suas matrizes africanas dentro de suas vivências e reafirma a música preta como sua maior referência artística. 

Até 18/08 – Exposição “Por Onde Andei”, de Adenor Gondim

O Café do Memorial recebe a exposição “Por Onde Andei” do fotógrafo baiano Adenor Gondim até o dia 18 de agosto. A exposição, que integra o projeto Mostra de Fotografia, reúne imagens dos mais de 40 anos dedicados à fotografia documental, com ênfase nos registros de manifestações religiosas populares no nordeste brasileiro. A curadoria é de Eugênio Sávio. 

Com um reconhecido trabalho já apresentado em diversos museus do Brasil e do exterior, Adenor Gondim nasceu em Ruy Barbosa, no sertão da Bahia, em 1950. Graduado em Biologia pela UFBA, adotou a fotografia como meio de sobrevivência e de expressão. A religiosidade popular se impôs como tema à medida que se afirmavam o fascínio e o respeito pelas manifestações da fé. Nos últimos 40 anos, Adenor construiu um representativo acervo de imagens sobre o catolicismo popular, a religiosidade afro-brasileira e o sincretismo. 

Até 3/7 – exposição “Arte na Maternidade”

O Memorial Minas Gerais Vale recebe a exposição “Arte na Maternidade” com obras de três artistas visuais, mães, e de suas respectivas filhas – Luciana Brandão e Teresa, Iaci Carneiro e Cora, Lorena Barros e Flora, e resulta de uma residência artística vivida por elas, durante três meses da pandemia. Nesse período, entre agosto e outubro de 2021, foram produzidas dez obras de cada artista e cinco de cada artista filha, totalizando 45 obras, que ocupam as galerias do Memorial Vale, desde o dia 14 de maio, até o dia 3 de julho. 

A exposição integra o Movimento Arte na Maternidade (MAM) que surgiu a partir de questionamentos artísticos, socioeconômicos e políticos sobre o exercício da maternidade no campo artístico. A curadoria é de Flaviana Lasan.

Serviço: Memorial Minas Gerais Vale 

Endereço: Praça da Liberdade, nº 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Savassi 

Funcionamento – Terça, quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h.

Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h.

Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h.

Memorial Minas Gerais Vale

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.

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